19/05/2020 — Enquanto o ditador tucano de São Paulo, João Agripino Doria, faz uma capengante oposição política ao “Remédio do Bolsonaro”, outros desgovernadores, que até há pouco acusavam o Presidente Bolsonaro de “irresponsabilidade” pela indicação da Cloroquina para o enfrentamento à epidemia do Vírus Chinês no Brasil, já adotam o uso do medicamento.
Alguns admitem isso publicamente:
- Flávio Dino, no Maranhão;
- Renan Filho, em Alagoas;
- Mauro Carlesse, do Tocantins;
- Waldez Goes, do Amapá.
Outros politiqueiros também adotaram o uso da Cloroquina, mas não admitem isso:
- Bruno Covas, prefeito de São Paulo;
- Paulo Câmara, governador de Pernambuco;
- Camilo Santana, governador do Ceará;
- Vários prefeitos do estado do Pará, desgovernado por Helder Barbalho, opositor do Bolsonaro.
Em São Paulo, Roberto Kalil e David Uip, médicos famosos, foram salvos pela cloroquina. Mas só Kalil o admitiu, sem medo de irritar João Doria.