Em 2010, às vésperas da eleição presidencial, um auditor foi destacado para analisar as contas do PT de 2003. As contas foram reprovadas , mas o parecer sumiu e as contas do Mensalão foram aprovadas.
Cerca de dois meses depois , o mesmo auditor foi encarregado de analisar as contas da campanha de Dilma . Ele encontrou várias irregularidades e recomendou a rejeição da conta eleitoral. Novamente o parecer desapareceu e Dilma Rousseff foi diplomada Presidente da República ilegalmente.
Nos dois casos a manipulação ocorreu por determinação do então presidente do TSE, o ministro Ricardo Lewandowski.
A equipe da revista VEJA teve acesso a um depoimento feito em 2012 pelo do auditor do Tribunal Superior Eleitoral, Rodrigo Aranha Lacombe, onde ele atesta os fatos. Além disso , a “VEJA teve acesso a outros documentos ainda mais contundentes, incluindo mensagens eletrônicas despachadas pelo próprio Lewandowski, que revelam o empenho dele na aprovação das contas de campanha da presidente Dilma Rousseff’ (sic).
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